A capacidade de amar intensamente é privilégio de poucos! Solares

"Eu tenho a alegria de dizer, nessa vida eu levo prejuízo o tempo todo, mas eu me alegro em cada prejuízo que levo, porque cada vez que eu consigo amar sem interesses, cada vez que eu posso me doar para alguém é o meu coração que ganha em qualidade e humanidade!"
Pe. Fábio de Melo

quarta-feira, fevereiro 21, 2007

MENSAGEM PARA A TURMA

É com muito orgulho que dou como finalizada todos os preparativos para minha Formatura. Foram dias tenebrosos e sofridos pois como disse antes, foram várias cabeças pensando, o interessante é que essas cabeças só pensaram quando a questão era "criticar". Mas, sobrevivi a elas, as que foram construtivas eu as aceitei, quanto as destrutivas eu as joguei no lixo, afinal elas não acrescentam em nada.

A minha determinação e personalidade chocaram muitas pessoas, mas deixei bem claro para todos da turma que não abro mão de ser quem sou para aparentar ser quem não sou, sei que este último é que seria o normal, as pessoas estam acostumadas a usarem máscaras para cada situação e lidar com pessoas verdadeiras acaba ficando complicado. Têm uma mensagem de uma amiga minha que descreve bem o que é ser você mesmo, então resolvi disponibilizá-la para todos inclusive para minha turma:

Emoções e Caráter

Nossa opinião a respeito da necessidade da "reforma íntima" já foi deixada bem clara.

E tentativas de reformar-se, tornar-se rapidamente alguém que nunca se foi, levam a alguns equívocos interpretativos que atrapalham o autoconhecimento (este sim, sugerido e estimulado pelo Espiritismo).

Com respeito às emoções, esta fato é gritante.

Não existem efetivamente emoções que sejam boas ou ruins, certas ou erradas. Todas as emoções são informações que nos dão acesso ao mundo exterior e ao mundo íntimo.

Se algo acontece que me assusta... bem, talvez seja hora de me proteger. Minha integridade física pode depender de uma resposta emocional. Também, se algo provoca em mim alegria, sei que posso buscá-lo quando precisar sentir-me melhor, quando estiver triste ou deprimido. Tudo isto é possível porque as emoções me contam coisas do meio em que vivo.

Mas elas também me falam de mim mesmo. Por que me sinto desta forma com relação ao que alguém fez ou disse? Por que será que determinado filme ou livro mexeram tanto comigo? Por que não consigo perdoar Fulano, se deixei passar coisas muito mais graves que outras pessoas fizeram?

As emoções ensinam-nos sobre quem somos, sobre onde já nos fortalecemos e onde ainda permanecemos frágeis.

Elas sempre nos perguntam: "como você se sente? O que vai fazer sobre isto?"

Alegria ou raiva medem nosso nível de satisfação ou insatisfação conosco mesmos e com a vida. O medo e a afeição traduzem nossa falta de confiança em Deus e em nós mesmos ou nossa capacidade de entrega incondicional. A tristeza representa o quanto nos sentimos impotentes diante de situações adversas. Todas as emoções têm sua raiz em nosso modo de ser e, como aquilo que somos não pode ser improvisado, nossas emoções também não podem.

Contudo, em nome de uma modificação de caráter, assumimos que nossas emoções são permitidas ou proibidas, o que, em geral, determina apenas se podemos demonstrá-las ou se vamos escondê-las, já que é inevitável experimentá-las. Por causa daquelas que consideramos proibidas, alimentamos um ciclo de culpa e autocondenação, onde o que sentimos é negado ou reprimido, para dar lugar a uma personalidade aparente, numa mudança superficial tão bem engendrada, que pode convencer até a nós mesmos!

A que distância do autoconhecimento estas atitudes nos lançam? Depende do quanto recusamos aceitar o que somos.

Porém, não somos nem precisamos ser mais do que nos é possível, com a evolução que atingimos. Não estamos numa competição de caráter. Nada precisamos provar a quem quer que seja, sobre nossas conquistas íntimas.

E se cremos que precisamos oferecer provas do que somos, é porque escolhemos ser alguém perante o mundo, em detrimento do que somos para nós mesmos, que é o que realmente importa: se o amor em nossa alma, de fato, vem aumentando e nos ajudando a viver.

A vida nos coloca diante destas duas escolhas: ser alguém para o mundo ou ser alguém para si mesmo. Parecer melhor para os outros não significa transformação real. Mascarar desejos, intenções, não os elimina de nosso mundo íntimo, apenas nos mantém presos a um falso conceito de nós mesmos e das falsas expectativas que ele ocasiona.

A maioria de nós está acostumada a um discurso espírita em torno da "Moral" que está repleto de imposição de modelos: "médium tem que ser assim"; "mãe que é mãe faz assim"; "caridade é fazer tal coisa". E temos a pretensão de nos aproximar destes modelos, negando aquilo que somos, o que acaba por aproximar-nos, isto sim, mais dos fariseus que do Cristo.

A maioria de nós aprendeu a ocultar "emoções e sentimentos tidos como inadequados", na família ou na escola, adotando um "comportamento adequado" para os outros. Fomos educados para fazer o que os outros queriam, ainda que precisássemos romper conosco mesmos. Fomos educados para ganhar admiração dos outros, por mais que a dependência desta admiração nos fizesse extremamente frágeis. O modelo educacional predominante ainda despreza ou sufoca a vontade e os sentimentos, em favor de padrões socialmente aceitos, enquanto que uma educação verdadeiramente moral é aquela que preconiza a independência, favorece o discernimento e fortalece a vontade.

A verdade é que os fatos externos têm uma certa importância. O que os outros pensam, como reagem ao que fazemos, podem ser informações úteis para nos conduzirmos na vida. Mas não é o nosso maior referencial, não é o fator principal de nossas decisões.

A aprovação alheia do que sentimos ou de como reagimos é o que menos conta, na somatória de nossos bens espirituais efetivamente adquiridos, que definem nossa situação espiritual nesta vida e na outra. E a coragem de demonstrar o que sentimos é a conseqüência natural de nos aceitarmos do jeito que somos, além de ser honesto, uma característica as pessoas de caráter.

"A transformação interior jamais será repentina, pois não se desfaz em alguns pares de anos uma atitude milenar (de egoísmo ou de orgulho) ou um forte condicionamento que perdure por existências seguidas. Por outro lado, as mudanças repentinas serão sempre superficiais".

Rita Foelker, em O Mito da Reforma Íntima.


Meu agradecimento a Rita Foelker por ter feito parte dessa minha jornada como pessoa Espírita e como filosófa, de ter me estimulado a dar o primeiro passo rumo a Um Ser Humano de verdade.

Solares

segunda-feira, fevereiro 19, 2007

Deus salve o Brasil!!!!!

Muito se falou do caso João Hélio, o garoto de seis anos, que foi brutalmente assassinado por quatro ou cinco rapazes incluindo um menor. A barbárie cometida contra o garoto trouxe à tona a questão da redução da maioridade penal, já que o índice de marginalidade juvenil vem se acentuando muito em nosso país.

Bem, eu não vi o noticiário neste dia, ouvi apenas os comentários, como a violência no Rio de Janeiro se tornou uma coisa tão banal, pensei que se tratava de mais um caso entre os tantos acorridos naquela cidade. Mas, estava enganada, de tanto ouvi comentários diferentes de cada pessoa, resolvi então atentar para os noticiários, até assisti a entrevista da mãe do garoto. Apesar da dor ela me pareceu muito racional. Para ter uma idéia melhor do acontecido, li então, o resultado da perícia sobre o assassinato do garoto, e fiquei estarrecida com que li, a barbárie foi pior do que eu pensava, ao contrário do que ouvi por todos, os meliantes sabiam que o garoto estava preso ao cinto de segurança e pelo lado de fora do carro, bem como fizeram tudo para se livrar dele. A perícia descreve passo-a-passo do que aconteceu ao menino ao longo dos sete quilômetros, e tamanha atrocidade me impede de descreve literalmente a forma como foi encontrado o corpo do menino, só para vocês terem uma idéia, até o momento a cabeça do garoto não foi encontrado.

Diante do exposto, posso dizer que depois de lê a perícia feita pelo Instituto Médico Legal, não consegui dormir, pensei na dor da família do garoto ao se deparar com o corpo encontrado. A repercussão da violência cometida à João Hélio, criou indignação em todo país as pessoas se solidarizaram com a mãe e o pai do menino, ao contrário dos nossos governantes e doutores das leis. O nosso Presidente Lula disse que a redução da maioridade penal não vai resolver o problema da violência, concordo com ele, mas qual seria a solução então? Para que defendamos uma tese é necessário que tenhamos uma solução para ela, o que não é o caso da tese do Presidente. Eu respeito até a sua opinião, mas, diante do acontecido, ele jamais deveria ter externado-a, pois o que menos a família do garoto gostaria de ouvir dele era essa sua opinião, que com certeza não seriam a mesma se tivesse a acontecido com alguém de sua família. Até a Juíza Dilma ROUSSEFF, também fez suas as palavras do presidente, reafirmo que ambos não estão na pele da família de João Hélio, portanto não podem mensurar a sua dor. A redução da maioridade penal pode não ser a solução, mas em falta da segunda ficamos com a primeira. A delinqüência juvenil está se alastrando porque os menores sabem que existem leis que os protegem e sabem que iram acabar em pune. O pronunciamento infeliz do presidente resumiu bem esta questão, e a solução para a crescente onda de violência está na IMPUNIDADE, o orgulho e o brio de quem governam o impede de reconhecer que a Segurança Pública do nosso País está falida e a banalização da vida humana passa a ser constante aos noticiários e como conseqüência a impunidade.

A redução da maioridade penal pode não ser a solução, mas, porar um freio no comportamento da marginalidade juvenil que pensará duas vezes antes de cometer um delito de natureza hedionda, é evidente que não acabará com a violência, pois esta se encontra relacionada com a falta de educação e falta de emprego, enquanto o governo buscar sanar os problemas com favorecimento de bolsas escola, família e vale gás, o índice de violência ficará ainda maior, essa atitude, ao contrário do slogan trabalhado pelo atual governo, não ensina ao pescador a pescar com seu anzol, mas sim, a pegar o peixe sem ter o menor trabalho. Imagine aí, uma família que tenha cinco filhos... Digamos que cada criança valia ao bolsa escola ou bolsa família, R$ 100,00(cem reais), a família em questão ao final do mês terá uma renda de R$ 500,00(quinhentos reais)... É uma boa quantia a receber não acham? e com um agravante sem fazer esforço, além do parto.

Portanto, o momento não é de fingir que tudo está sobre controle não! mas, sim de reconhecer o grande naufrágio que se tornou o nosso País Falido. As leis têm que ser revistas e feitas por pessoas responsáveis e da área, para que estas não encontrem brechas nas sentenças. Vale ressaltar que a questão da violência encontra-se em duas soluções simples, EDUCAÇÃO e GERAÇÃO DE EMPREGO, quando os governantes priorizarem estas duas aí sim, teremos um país mais humano e mais justo para todos sem exceção.


Peço a Deus que disponibilize o bálsamo da Sua Luz Misericordiosa à Família da criança assassinada, para que ela encontre forças para continuar vivendo neste mundo desigual e injusto onde moramos.

Solares



sexta-feira, fevereiro 16, 2007

MINHA FORMATURA

Nada é mais gratificante que um sonho realizado. E eu estou gratficada com aproximidade da minha formatura, pois tudo que estava a meu alcance fazer eu fiz, e tudo está pronto para o grande dia que será no dia 31/03/07, no Museu de Ciência e Tecnologia da Uneb, às 19h.

Foram dias tenebrosos e dificeis, pois, várias cabeças desejavam coisas diferentes, mas, minha determinação e coragem fez-me mais forte e convicta do que seria certo para todos. E no final tudo acabou bem, entre mortos e feridos salvaram-se todos! e embora não tenha agradado a todos, pelo menos tive o apoio dos mais sensatos. Mas diante do exposto, não me considero infeliz, pois jamais permito que os acontecimentos externos interfiram no meu bem estar. Ser feliz é um direito de todos e não deve estar atrelado aos que os outros pensam ou falam de você! A felicidade é um exercício diário que deve começar da seguinte forma:

Faça alguém feliz. De um passo em sua direção. Aproxime-se sem cerimônia. Sente-se bem perto e deixe-se ficar, algum tempo ou muito tempo. Não conte o tempo de se dar.


Deixe o sorriso acontecer. Liberte um imenso sorriso. Olhe nos olhos, aponte um defeito com jeito. Respeite uma lágrima.


Ouça uma ou muitas histórias com atenção. Escreva uma carta e mande. Lembre-se de um caso engraçado. Converse sério, converse fiado...


Conte uma piada e ache graça da piada. Ajude a resolver um problema. Pergunte por que, como vai, como tem passado que tem feito de bom, o que há de novo e preste atenção nas respostas.


Sugira um bom passeio... Um bom livro, um bom filme ou mesmo um programa de televisão.


Diga de vez em quando: desculpe, muito obrigado, não tem importância, que há de se fazer, dá-se um jeito...


Tente de alguma maneira.


E não se espante se a pessoa mais feliz for você!


"A vida passa derepente felicidade urgente para todos, para todos nós".


Solares




domingo, fevereiro 11, 2007

A MARCA QUE VOCÊ DEIXA NAS PESSOAS

E para começar 2007 com o pé direito, ofereço a todos meus queridos visitantes uma mensagem que toca a todos que a lê. Reflita e valorize cada momento ao lado das pessoas.

Quando eu era criança, bem novinho, meu pai comprou o primeiro telefone da nossa vizinhança. Eu ainda me lembro daquele aparelho preto e brilhante que ficava na cômoda da sala. Eu era muito pequeno para alcançar o telefone, mas ficava ouvindo fascinado enquanto minha mãe falava com alguém.

Então, um dia eu descobri que dentro daquele objeto maravilhoso morava uma pessoa legal. O nome dela era "Uma informação, por favor," e não havia nada que ela não soubesse. "Uma informação, por favor," poderia fornecer qualquer número de telefone e até a hora certa.

Minha primeira experiência pessoal com esse gênio-na-garrafa veio num dia em que minha mãe estava fora, na casa de um vizinho. Eu estava na garagem mexendo na caixa de ferramentas quando bati em meu dedo com um martelo. A dor era terrível mas não havia motivo para chorar, uma vez que não tinha ninguém em casa para me oferecer a sua simpatia.

Eu andava pela casa, chupando o dedo dolorido ate que pensei: O telefone! Rapidamente fui ate o porão, peguei uma pequena escada que coloquei em frente a cômoda da sala. Subi na escada, tirei o fone do gancho e segurei contra o ouvido. Alguém atendeu e eu disse: "Uma informação, por favor,". Ouvi uns dois ou três clique e uma voz suave e nítida falou em meu ouvido.

"Informações."

"Eu machuquei meu dedo...", disse, e as lágrimas vieram facilmente, agora que eu tinha audiência.

"A sua mãe não está em casa?", ela perguntou.

"Não tem ninguém aqui...", eu soluçava.

"Está sangrando?"

"Não", respondi. "Eu machuquei o dedo com o martelo, mas tá doendo..."

"Você consegue abrir o congelador?", ela perguntou.

Eu respondi que sim.

"Então pegue um cubo de gelo e passe no seu dedo", disse a voz.

Depois daquele dia, eu ligava para "Uma informação, por favor," por qualquer motivo.

Ela me ajudou com as minhas dúvidas de geografia e me ensinou onde ficava a Filadélfia.

Ela me ajudou com os exercícios de matemática.

Ela me ensinou que o pequeno esquilo que eu trouxe do bosque deveria comer nozes e frutinhas.

Então, um dia, Peter, meu canário, morreu.

Eu liguei para "Uma informação, por favor" e contei o ocorrido.

Ela escutou e começou a falar aquelas coisas que se dizem para uma criança que esta crescendo.

Mas eu estava inconsolável. Eu perguntava:

"Por que é que os passarinhos cantam tão lindamente e trazem tanta alegria pra gente para, no fim, acabar como um monte de penas no fundo de uma gaiola?"

Ela deve ter compreendido a minha preocupação, porque acrescentou mansamente:

"Paul, sempre lembre que existem outros mundos onde a gente pode cantar também...”.

De alguma maneira, depois disso eu me senti melhor.

No outro dia, lá estava eu de novo. "Informações.", disse a voz já tão familiar.

"Você sabe como se escreve exceção?"

Tudo isso aconteceu na minha cidade natal ao norte do Pacifico.

Quando eu tinha 9 anos, nós nos mudamos para Boston. Eu sentia muita falta da minha amiga. "Uma informação, por favor," pertencia aquele velho aparelho telefônico preto e eu não sentia nenhuma atração pelo nosso novo aparelho telefônico branquinho que ficava na nova cômoda na nova sala.

Conforme eu crescia, as lembranças daquelas conversas infantis nunca saiam da minha memória. Freqüentemente, em momentos de dúvida ou perplexidade, eu tentava recuperar o sentimento calmo de segurança que eu tinha naquele tempo.

Hoje eu entendo como ela era paciente, compreensiva e gentil ao perder tempo atendendo as ligações de um molequinho. Alguns anos depois, quando estava indo para a faculdade, meu avião teve uma escala em Seattle. Eu teria mais ou menos meia hora entre os dois vôos.

Falei ao telefone com minha irmã, que morava lá, por 15 minutos.

Então, sem nem mesmo sentir que estava fazendo isso, disquei o número da operadora daquela minha cidade natal e pedi:

"Uma informação, por favor."

Como num milagre, eu ouvi a mesma voz doce e clara que conhecia tão bem, dizendo: "Informações.”.

Eu não tinha planejado isso, mas me peguei perguntando:

"Você sabe como se escreve exceção?"

Houve uma longa pausa. Então, veio uma resposta suave:

"Eu acho que o seu dedo já melhorou Paul."

Eu ri. "Então, é você mesma!", eu disse. "Você não imagina como era importante para mim naquele tempo."

"Eu imagino", ela disse. "E você não sabe o quanto significavam para mim aquelas ligações. Eu não tenho filhos e ficava esperando todos os dias que você ligasse."

Eu contei para ela o quanto pensei nela todos esses anos e perguntei se poderia visitá-la quando fosse encontrar a minha irmã.

"É claro!", ela respondeu. "Venha até aqui e chame a Sally."

Três meses depois eu fui a Seattle visitar minha irmã.

Quando liguei, uma voz diferente respondeu :

"Informações." Eu pedi para chamar a Sally.

"Você é amigo dela?", a voz perguntou.

"Sou, um velho amigo. O meu nome é Paul."

“Eu sinto muito, mas a Sally estava trabalhando aqui apenas meio período”.

Porque estava doente. Infelizmente, “ela morreu há cinco semanas.”.

Antes que eu pudesse desligar, a voz perguntou:

“Espere um pouco”. Você disse que o seu nome é Paul?

"Sim."

"A Sally deixou uma mensagem para você. Ela escreveu e pediu para eu guardar caso você ligasse. Eu vou ler pra você."

A mensagem dizia:

"Diga a ele que eu ainda acredito que existem outros mundos onde a gente pode cantar também. Ele vai entender."

Eu agradeci e desliguei. Eu entendi...

NUNCA SUBESTIME A "MARCA" QUE VOCÊ DEIXA NAS PESSOAS.

Reflita sobre as marcas que as pessoas deixam em você, não conte as negativas, isso não significa que deva esquecê-las, mas sim compreendê-las, conte as marcas positivas, passe-as adiante como um conto... uma história... como uma lição de vida... agindo assim, você fará com que o outro valorize cada momento ao lado de um coleguinha, amigo, família, em fim de todas as pessoas amadas. Essa atitude fará de você uma pessoa feliz , assim como ao outro. Lembre-se talvez você seja o único livro que seu semelhante irá lê.

Solares

FELIZ ANO NOVO ATRASADO

Olá Galera! desculpe a falta de notícias mas, estou há mil planejando minha formatura. Este momento é esperado por mim com muito ansiedade, vocês não podem imaginar como estou transbordando de felicidade, está felicidade é muito mais pela homenagem que irei prestar ao meu querido e amado Professor Jaime, que pela formatura em si.

Mas, agora estou de volta com muitas novidades para meu querido BLOG e amigos visitantes. Quero desejar a todos que nos visitam muitas felicidades e paz neste novo ano que começou e que vocês encontrem no caminhar de sua vida o Pássaro Azul da Felicidade, que não encontra-se em lugar algum externo a nós, mas sim, dentro de cada um de nós.

"Felicidade brilha no ar, como uma estrela que não está lá, contos de fadas, histórias comum, como se fosse uma gota d'água descobrindo que é o mar azul!"

Felicidade Urgente para toda gente!

Solares