Tomando por base, mais uma vez um dos pensamentos do querido pe. Fábio de Melo: “A matriz de tudo é o 'SER'. É nele que a vida brota como fonte original. O ser confuso, precário, esboço imperfeito de uma perfeição querida, desejada e amada”. É nas palavras sábia do admirável Padre que me identifico e me reconheço.
Me identifico como ser e me reconheço como inacabado. Um ser que ama e coloca aqueles que ama como sendo os mais importantes para sua existência; um ser inacabado que por mais que os que ama o decepcione e o magoei é capaz de reconhecer-se precário, confuso, disposto a passar pelo processo purificador que vai torná-lo ainda mais humano. Mas para se considerar um 'SER' é necessário que passemos pela experiência de ser e estar no mundo e se assim o for, então, me descubro naquilo que faço. Mas se para que o 'SER' se concretize no mundo é necessário que me descubra no que faço, então, em mim, essas duas partes que deveriam se complementar, ainda não se complementam.
Descoberta recente. Pensei que o que sou culminasse no que faço, mas não acontece assim. Passei muito tempo da minha vida sacralizando pessoas importantes, pessoas que me decepcionaram e me magoaram, acontecimentos normais aos seres humanos. Mas não me furtei ao direito de senti-los da pior forma possível. As pessoas que uma dia decidir amar me magoaram sim, me decepcionaram sim, mas nenhuma delas me prometeu nada. Eu assim o quis e eu assim me descobrir. Mas tudo isso foi positivo, pois aprendi hoje que não posso e nem devo autorizar a pertença de minha vida a ninguém. Pois a minha existência somente a mim pertence e a ninguém mais, pois se a se não for acontecerá o que aconteceu: a decepção, a mágoa. Mas sabe onde está a beleza em tudo isso? É que na decepção e na mágoa encontrei um ponto para um recomeço, para a superação. E hoje busco seguir em frente: “É neste equilibrio que vou desvelando o que sou e o que ainda devo ser pela força do aprimoramento”. (pe. Fábio de Melo)
Recomeçar é preciso! Mas uma vez Padre Fábio está certo. Eu preciso recomeçar, reagir, superar as ofensas que os outros podem e poderão me causar, só não posso deixar que elas se tornem um dano. Então, recomeço hoje: "Autorizando-me a pertença da minha existência e não mais a ninguém". Se eu for capaz de me retirar do lugar profano da vida e me colocar no lugar sagrado dela, eu saberei amar as pessoas na medida que elas devem e merecem ser amadas e não destacadas.
Eu quando vista pelos outros, com certeza nem sempre serei eu mesma, mas aquilo que eles me imaginam. Mas, Eu quando vista por mim mesma, devo por lealdade e amor a mim, sempre ser eu mesma!
Me identifico como ser e me reconheço como inacabado. Um ser que ama e coloca aqueles que ama como sendo os mais importantes para sua existência; um ser inacabado que por mais que os que ama o decepcione e o magoei é capaz de reconhecer-se precário, confuso, disposto a passar pelo processo purificador que vai torná-lo ainda mais humano. Mas para se considerar um 'SER' é necessário que passemos pela experiência de ser e estar no mundo e se assim o for, então, me descubro naquilo que faço. Mas se para que o 'SER' se concretize no mundo é necessário que me descubra no que faço, então, em mim, essas duas partes que deveriam se complementar, ainda não se complementam.
Descoberta recente. Pensei que o que sou culminasse no que faço, mas não acontece assim. Passei muito tempo da minha vida sacralizando pessoas importantes, pessoas que me decepcionaram e me magoaram, acontecimentos normais aos seres humanos. Mas não me furtei ao direito de senti-los da pior forma possível. As pessoas que uma dia decidir amar me magoaram sim, me decepcionaram sim, mas nenhuma delas me prometeu nada. Eu assim o quis e eu assim me descobrir. Mas tudo isso foi positivo, pois aprendi hoje que não posso e nem devo autorizar a pertença de minha vida a ninguém. Pois a minha existência somente a mim pertence e a ninguém mais, pois se a se não for acontecerá o que aconteceu: a decepção, a mágoa. Mas sabe onde está a beleza em tudo isso? É que na decepção e na mágoa encontrei um ponto para um recomeço, para a superação. E hoje busco seguir em frente: “É neste equilibrio que vou desvelando o que sou e o que ainda devo ser pela força do aprimoramento”. (pe. Fábio de Melo)
Recomeçar é preciso! Mas uma vez Padre Fábio está certo. Eu preciso recomeçar, reagir, superar as ofensas que os outros podem e poderão me causar, só não posso deixar que elas se tornem um dano. Então, recomeço hoje: "Autorizando-me a pertença da minha existência e não mais a ninguém". Se eu for capaz de me retirar do lugar profano da vida e me colocar no lugar sagrado dela, eu saberei amar as pessoas na medida que elas devem e merecem ser amadas e não destacadas.
Eu quando vista pelos outros, com certeza nem sempre serei eu mesma, mas aquilo que eles me imaginam. Mas, Eu quando vista por mim mesma, devo por lealdade e amor a mim, sempre ser eu mesma!
"A realidade ainda é base sólida do ser"! (pe. Fábio de Melo)
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