Há mais ou menos duas semanas o Programa Fantástico conseguiu, faltando dois meses para seu julgamento, uma entrevista com Suzane Von Richthofen, aquela menina bem-nascida, filha de pais ricos, que no dia 31 de outubro de 2002, abriu a porta de sua casa para seu namorado Daniel e o irmão dele Cristian assassinarem brutalmente seus pais a golpes de barra de ferro. A polêmica da reportagem ficou em torno da gravação "indevida" de uma conversa entre Suzane e seu advogado, onde ela repentinamente deixa a entrevista e corre em direção ao advogado dizendo não querer mais falar, e ele a manda retornar, falar com a voz embargada e simular um choro para por fim a entrevista. A repercussão desta gravação teve um impacto midiático muito grande, todas as emissoras só falavam na encenação da jovem. Por acaso, estava vendo a TV RECORD e assisti a uma entrevista do citado advogado, que se mostrou indignado com a falta de ética da TV GLOBO, aí me perguntei? De que tipo de ética ele está falando? Sim, porque ética no Brasil é igual à vida, cada um tem a sua. E logo em seguida o repórter da TV RECORD, perguntou a ele o que o mesmo esperava no julgamento de Suzane? E ele respondeu: "Quero que a justiça seja feita!". E novamente me perguntei: De que justiça ele estava falando? Daquela que favoreça Suzane?
A minha intenção ao escrever esta edição não é de julgar Suzane, pois isso não me cabe, embora eu tenha sua condição bem clara em minha mente por tudo que já li sobre o caso na época e agora, mas de mostrar o empenho dos advogados de defesa de Suzane de inverter sua condição de MENTORA INTELECTUAL DO CRIME, PARA CÚMPLICE, o que é vergonhoso e absurdo, já que todo país assistiu ao desenrolar do assassinato do casal MANFREAD E MARISIA VON RICHTHOFEN. Suzane não só confessou o crime como deu detalhes dele, como contou o Promotor de Justiça Roberto Tardelli: "Quem planejou o crime foi Suzane e Daniel e esse crime não foi planejado em um dia. Ele demorou meses para ser gestado, assado, pronto, provado e testado". Segundo o Promotor Suzane e Daniel dois meses antes compraram uma arma e até treinaram disparos na dependência da residência dela, mas acabaram achando que o barulho chamaria a atenção dos vizinhos, tinha que ser um meio silencioso, discreto e eficiente, enquanto escolhia o método mais eficaz Suzane almoçava no Shopping com sua mãe. Segundo confessou Suzane, foi assim que ela e seus comparsas agiram: "Chegamos em casa, eu entrei e fui até o quarto dos meus pais. Eles estavam dormindo. Aí, eu desci, acendi a luz e falei que podiam ir. Fiquei sentada no sofá, com a mão no ouvido. Eu não queria que meus pais morressem. Mas aí, eu percebi que não tinha mais o que fazer, que já era muito tarde!". Ela disse que não queria mais que os pais morressem, mas teve suficiente sangue frio para espalhar documentos e contas a pagar pelo chão da biblioteca, sem falar que ajudou os irmãos Cravinhos a arrombar, com uma faca, a maleta que o pai dela guardava dinheiro, e a qual ela tinha a senha, colocando R$ 8000,00 e 5000(dólares) na mochila de Cristian achando que assim daria mais veracidade a versão de assalto. O Juiz da 1º Tribunal do Júri pediu a prisão de Suzane, mas não foi por causa da entrevista, mas sim, por achar que a liberdade dela poria risco a vida do irmão Andreas, com quem vem se desentendendo por causa do patrimônio deixado pelos pais, além de querer receber a sua parte no seguro de vida dos mencionados, chegando até, instruída pelos advogados, a entrar com uma ação na justiça para administrar os seus bens e requerer o seguro. Para o Promotor Tardelli, isso a complicou mais ainda no caso: "O interesse que ela tinha no dia em que matou é o mesmo que ela tem hoje. Os bens dos pais". O pedido de Suzane para administrar os bens, bem como de requerer o seguro junto a Justiça, pode ser usado contra ela como prova do assassinato pelo Ministério Público. Enquanto isso os advogados de defesa dela insistem na tese de que Suzane foi levada por um impulso, um momento, pelas drogas, pela "obsessão" pelo namorado, e que antes dele ela vivia muito contente e feliz com seus pais - diz Oliveira Filho - Advogado de Defesa: "É que Suzane não participou efetivamente das mortes". Um ursinho de pelúcia com uma arma dentro, que foi encontrado no quarto de Suzane, é, para a Promotoria de Justiça, a imagem que resume a personalidade da jovem: "ao mesmo tempo delicada e cruel".
Bem meus amigos, o fato é que, não importa os motivos que a levaram a cometer tamanha atrocidade com seus próprios pais, se drogas, se foi a "obsessão" pelo namorado, se foi a proibição do namoro por parte dos pais, emfim, estado normal é óbvio que ela não estava, mas o que é importante falar é que tudo que aqui foi levantado com possível justificativa do ato em si, não é suficiente e nem valida o ato, pois nada justifica a forma vil e brutal que MANFREAD E MARISIA foram mortos, essa é minha conclusão, se para cada ato impensado que fazemos buscarmos justificativas que valide as nossa ações nunca seremos responsáveis por nada que fazemos, aliás pensando bem, já pensamos assim, pois tudo que fazemos dizemos "não foi eu", quando não pomos a culpa no coitado do DIABO. Estou indignada com a tese com que trabalham os advogados de defesa de Suzane, claro que ela não participou efetivamente das mortes dos pais, já que ela os havia matado em sua própria mente, no pensamento de Suzane seus pais já estavam mortos ela só precisavam de alguém que materializasse o seu pensamento e foi onde entraram Daniel e Cristian Cravinhos. Diante do exposto e da declaração do Promotor de Justiça, está clara a condição de Suzane de MENTORA INTELECTUAL DO ASSASSINATO DE SEUS PAIS e não CÚMPLICE dele, como os advogados dela pretendem convencer ao tribunal e a opinião pública.
O SER HUMANO é um ser complexo e desconhecido, portanto não é capaz de mensurar seus atos, se diz incapaz de cometer tal ato até, que este se revele diante dele e lhe impulsione a fazê-lo. Mas Deus como Bom e Justo que é, nos proporciona o direito de escolha e a depender da escolha que façamos haverá uma conseqüência. Suzane fez a sua escolha e agora terá que enfrentar as suas conseqüências e o peso delas, possivelmente esse peso pelas leis brasileiras possam ser aliviadas com sua ABSOLVIÇÃO, já que elas não são confiáveis, mas com certeza não conseguirá aliviar o peso da sua consciência.
A minha intenção ao escrever esta edição não é de julgar Suzane, pois isso não me cabe, embora eu tenha sua condição bem clara em minha mente por tudo que já li sobre o caso na época e agora, mas de mostrar o empenho dos advogados de defesa de Suzane de inverter sua condição de MENTORA INTELECTUAL DO CRIME, PARA CÚMPLICE, o que é vergonhoso e absurdo, já que todo país assistiu ao desenrolar do assassinato do casal MANFREAD E MARISIA VON RICHTHOFEN. Suzane não só confessou o crime como deu detalhes dele, como contou o Promotor de Justiça Roberto Tardelli: "Quem planejou o crime foi Suzane e Daniel e esse crime não foi planejado em um dia. Ele demorou meses para ser gestado, assado, pronto, provado e testado". Segundo o Promotor Suzane e Daniel dois meses antes compraram uma arma e até treinaram disparos na dependência da residência dela, mas acabaram achando que o barulho chamaria a atenção dos vizinhos, tinha que ser um meio silencioso, discreto e eficiente, enquanto escolhia o método mais eficaz Suzane almoçava no Shopping com sua mãe. Segundo confessou Suzane, foi assim que ela e seus comparsas agiram: "Chegamos em casa, eu entrei e fui até o quarto dos meus pais. Eles estavam dormindo. Aí, eu desci, acendi a luz e falei que podiam ir. Fiquei sentada no sofá, com a mão no ouvido. Eu não queria que meus pais morressem. Mas aí, eu percebi que não tinha mais o que fazer, que já era muito tarde!". Ela disse que não queria mais que os pais morressem, mas teve suficiente sangue frio para espalhar documentos e contas a pagar pelo chão da biblioteca, sem falar que ajudou os irmãos Cravinhos a arrombar, com uma faca, a maleta que o pai dela guardava dinheiro, e a qual ela tinha a senha, colocando R$ 8000,00 e 5000(dólares) na mochila de Cristian achando que assim daria mais veracidade a versão de assalto. O Juiz da 1º Tribunal do Júri pediu a prisão de Suzane, mas não foi por causa da entrevista, mas sim, por achar que a liberdade dela poria risco a vida do irmão Andreas, com quem vem se desentendendo por causa do patrimônio deixado pelos pais, além de querer receber a sua parte no seguro de vida dos mencionados, chegando até, instruída pelos advogados, a entrar com uma ação na justiça para administrar os seus bens e requerer o seguro. Para o Promotor Tardelli, isso a complicou mais ainda no caso: "O interesse que ela tinha no dia em que matou é o mesmo que ela tem hoje. Os bens dos pais". O pedido de Suzane para administrar os bens, bem como de requerer o seguro junto a Justiça, pode ser usado contra ela como prova do assassinato pelo Ministério Público. Enquanto isso os advogados de defesa dela insistem na tese de que Suzane foi levada por um impulso, um momento, pelas drogas, pela "obsessão" pelo namorado, e que antes dele ela vivia muito contente e feliz com seus pais - diz Oliveira Filho - Advogado de Defesa: "É que Suzane não participou efetivamente das mortes". Um ursinho de pelúcia com uma arma dentro, que foi encontrado no quarto de Suzane, é, para a Promotoria de Justiça, a imagem que resume a personalidade da jovem: "ao mesmo tempo delicada e cruel".
Bem meus amigos, o fato é que, não importa os motivos que a levaram a cometer tamanha atrocidade com seus próprios pais, se drogas, se foi a "obsessão" pelo namorado, se foi a proibição do namoro por parte dos pais, emfim, estado normal é óbvio que ela não estava, mas o que é importante falar é que tudo que aqui foi levantado com possível justificativa do ato em si, não é suficiente e nem valida o ato, pois nada justifica a forma vil e brutal que MANFREAD E MARISIA foram mortos, essa é minha conclusão, se para cada ato impensado que fazemos buscarmos justificativas que valide as nossa ações nunca seremos responsáveis por nada que fazemos, aliás pensando bem, já pensamos assim, pois tudo que fazemos dizemos "não foi eu", quando não pomos a culpa no coitado do DIABO. Estou indignada com a tese com que trabalham os advogados de defesa de Suzane, claro que ela não participou efetivamente das mortes dos pais, já que ela os havia matado em sua própria mente, no pensamento de Suzane seus pais já estavam mortos ela só precisavam de alguém que materializasse o seu pensamento e foi onde entraram Daniel e Cristian Cravinhos. Diante do exposto e da declaração do Promotor de Justiça, está clara a condição de Suzane de MENTORA INTELECTUAL DO ASSASSINATO DE SEUS PAIS e não CÚMPLICE dele, como os advogados dela pretendem convencer ao tribunal e a opinião pública.
O SER HUMANO é um ser complexo e desconhecido, portanto não é capaz de mensurar seus atos, se diz incapaz de cometer tal ato até, que este se revele diante dele e lhe impulsione a fazê-lo. Mas Deus como Bom e Justo que é, nos proporciona o direito de escolha e a depender da escolha que façamos haverá uma conseqüência. Suzane fez a sua escolha e agora terá que enfrentar as suas conseqüências e o peso delas, possivelmente esse peso pelas leis brasileiras possam ser aliviadas com sua ABSOLVIÇÃO, já que elas não são confiáveis, mas com certeza não conseguirá aliviar o peso da sua consciência.
SOL
"Nunca somos privados do livre-arbítrio. Nossas vidas e a vida de todas as pessoas com quem interagimos no estado físico serão afetadas por nossas escolhas, mas ainda assim as marcas predestinadas ocorrerão. Encontraremos as pessoas que planejamos encontrar, enfrentaremos obstáculos e circunstâncias e teremos as oportunidades que planejamos muito antes de nascer. A forma de lidar com esses encontros, as nossas reações e decisões, dependerão de nosso livre-arbítrio. Destino e livre-arbítrio co-existem e interagem o tempo todo. São forças complementares e não contraditórias".
(WEISS, Brian- Mensagem dos Mestres)